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Crosta Terrestre


A crosta terrestre , uma camada de  10 a 70 km de espessura , fica acima do manto . É constituída principalmente por silício e alumínio. As extensas porções de água - a hidrosfera - isolam regiões mais elevadas da crosta, formando os continentes. A crosta terrestre é subdividida em placas - as placas tectônicas. Sobre elas estão apoiados os continentes. Essas placas estão em constante movimento , impulsionadas pelas correntes  do manto. Portanto, os continentes se deslocam sobre o magma , como se estivessem flutuando. Esse fenômeno é chamado deriva continental . No passado essa movimentação provocou a formação de cordilheiras e grandes conjuntos montanhosos. Atualmente. Nos limites que separam as placas tectônicas em movimento situam-se regiões sujeitas a terremotos e erupções vulcânicas. A deriva continental é quase imperceptível : poucos centímetros por ano. Mas como a Terra existe há muitos milhões de anos, a posição dos continentes mudou várias vezes no decorrer desse tempo. Envolvendo todo o nosso planeta existe uma camada de ar - a atmosfera. A atmosfera é constituída principalmente pelos gases nitrogênio , oxigênio, gás carbônico (em pequena quantidade) e por vapor de água. As regiões do planeta onde existe vida que interage com o ar, a água e o solo constituem a biosfera.  O primeiro instrumento capaz de detectar os movimentos da terra foi inventado em 132 pelo filósofo chinês Chang Heng . Consistia em uma grande vasilha de bronze , com cerca de 2 m de diâmetro , em cuja superfície havia, a distâncias regulares , oito cabeças de dragão com mandíbulas móveis que sustinham oito esferas. Dentro da vasilha havia um pêndulo  ligado a oito braços , cada um deles terminando numa espécie de alavanca que abria as bocas dos dragões. Quando um movimento sísmico fazia o pêndulo vibrar , o braço ligado  à cabeça de dragão voltada para o lugar de onde provinham os abalos fazia a mandíbula se abrir , deixando cair a esfera na boca aberta de um dos oito sapos colocados em volta da vasilha. O instrumento era bastante sensível para detectar um terremoto cujo epicentro estivesse a 600 km de distância. Mas só e 1856 foi possível instalar no observatório do Vesúvio um sismógrafo capaz de registrar a passagem das ondas sísmicas e medir sua amplitude , o momento de seu início e sua direção.

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